sexta-feira, 8 de abril de 2011

Dupla resgata estilo - materia waves

foto: javiercorgiolu.com foto: arquivo pessoal foto:arquivo pessoal foto: Gugah Mariano foto: Gugah Mariano foto: javiercorgiolu.com foto: javiercorgiolu.com foto: javiercorgiolu.com foto: javiercorgiolu.com foto:arquivo pessoal foto: arquivo pessoal foto: arquivo pessoal foto: arquivo pessoal foto: arquivo pessoal foto:arquivo pessoal Quem costuma surfar no litoral do Rio de Janeiro, São Paulo ou Santa Catarina, tem percebido ultimamente a presença constante de duas belas longboarders, que chamam a atenção pelo desempenho dentro da água. Com surf diferenciado pela suavidade, graça e elegância, Fernanda Daichtman e Patrícia Sodré fazem parte de um seleto grupo de surfistas pela forma como encaram o esporte. Para as duas, quando se fala em longboard é impossível não usar sentimentalismo barato, já que elas são apaixonadas pelas pranchas grandes e tudo que envolve a modalidade. “Atualmente alguns valores essenciais do surf parecem estar um pouco esquecidos. O longboard respira paixão e representa fielmente o símbolo do soul surf”, afirma Fernanda Daichtman. A carioca Patrícia Sodré tem uma longa história com os pranchões. Filha do longboarder Guy Sodré, Patrícia começou sua relação com o mar desde que nasceu. A partir de 2001, ela começou a surfar de longboard e a identificação foi imediata. Patrícia é uma das pioneiras do longboard competitivo feminino no Brasil, em uma época de grandes campeonatos nacionais e internacionais. Mesmo sucumbindo em determinado período, estes eventos foram fundamentais para a consolidação da categoria. Depois de um longo período se dedicando à vida de surfista profissional, as competições deram uma esfriada. Ao perceber essa lacuna, Patrícia se aventurou em atividades fora da água. Hoje ela é designer de moda e criou sua própria marca de biquínis, mas nunca abandonou o surf definitivamente, pois para ela surfar vai muito mais além do que competir. Embora compartilhe da mesma filosofia que a amiga, Fernanda Daichtman se dedica bastante às competições. A atleta é a atual vice-campeã brasileira profissional e campeã paranaense. Segundo ela, foi a melhor forma que encontrou no momento para viver intensamente dentro da água. Por encararem de maneira diferenciada o esporte, elas naturalmente respeitam os fundamentos básicos que caracterizam o surf de longboard, com um estilo refinado, leve e elegante. Mesmo ao concordarem em muitas coisas sobre a modalidade, cada uma delas ressalta aspectos diferentes dentro deste resgate cultural. “Tenho muito interesse na cultura do surf e na forma como se surfava antigamente. Admiro surfistas como Lance Carson, David Nuuhiwa, e Joel Tudor. Tudo isso acabou sendo determinante para influenciar na forma como surfo, mesmo sabendo das minhas limitações”, afirma Fernanda. Já Patrícia Sodré parece se apegar bastante ao desprendimento que o longboard representa, principalmente à camaradagem que envolve os praticantes. “Apesar de me interessar pelo lado cultural e parte técnica, o que mais me agrada é a vibe dentro da água, símbolo do soul surf”, diz a carioca. Com todo este envolvimento no longboard, a vontade delas é devolver à modalidade tudo o que receberam. Alguns projetos que visam fortalecer o longboard feminino por meio do resgate da essência é um dos objetivos das longboarders em busca de uma vida intensa no surf.

3 comentários:

  1. Fer!! muito massa!!! linda as fotos!!! Parabéns!! com certeza vcs são motivos de inspiração dentro e fora dágua!!!
    100%alto astral!!!

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  2. Obrigada Dani!!!! Como está o baby? ta podendo surfar? Bjuuu Saudades

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  3. amei seu blog! ja sou seguidora dele :)
    sou facinada na categoria longboard e a cada dia me apaixono mais!
    um dia consigo surfar igual a vc! Parabens

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